sexta-feira, 19 de setembro de 2008
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Retrato
Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas;eu não tinha este coraçãoque nem se mostra.Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil:— Em que espelho ficou perdida minha face?
Cecília Meireles
domingo, 29 de junho de 2008
MST
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é um movimento social brasileiro de inspiração marxista que declara ter o objetivo de promover a reforma agrária . Teve origem na oposição ao modelo de reforma agrária imposto pelo regime militar, principalmente nos anos 1970, que priorizava a colonização de terras devolutas em regiões remotas, com objetivo de exportação de excedentes populacionais e integração estratégica. Contrariamente a este modelo, o MST declara buscar a redistribuição das terras improdutivas.
Apesar dos movimentos organizados de massa pela reforma agrária no Brasil remontarem apenas às ligas camponesas, associações de agricultores que existiam durante as décadas de 1950 e 1960, o MST proclama-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias por favor real, de acordo com o direito feudal português, fato este que excluiu em princípio grande parte da população do acesso direto à terra.
Veja mais em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_dos_Trabalhadores_Rurais_Sem_Terra
A vida e visão de um educador
Pedagogia do Oprimido
Para Paulo Freire, vivemos em uma sociedade dividida em classes, sendo que os privilégios de uns, impedem que a maioria, usufrua dos bens produzidos e, coloca como um desses bens produzidos e necessários para concretizar o vocação humana de ser mais, a educação, da qual é excluída grande parte da população do Terceiro Mundo. Refere-se então a dois tipos de pedagogia: a pedagogia dos dominantes, onde a educação existe como prática da dominação, e a pedagogia do oprimido, que precisa ser realizada, na qual a educação surgiria como prática da liberdade.O movimento para a liberdade, deve surgir e partir dos próprios oprimidos, e a pedagogia decorrente será " aquela que tem que ser forjada com ele e não para ele, enquanto homens ou povos, na luta incessante de recuperação de sua humanidade". Vê-se que não é suficiente que o oprimido tenha consciência crítica da opressão, mas, que se disponha a transformar essa realidade; trata-se de um trabalho de conscientização e politização.A pedagogia do dominante é fundamentada em uma concepção bancária de educação, (predomina o discurso e a prática, na qual, quem é o sujeito da educação é o educador, sendo os educandos, como vasilhas a serem enchidas; o educador deposita "comunicados" que estes, recebem, memorizam e repetem), da qual deriva uma prática totalmente verbalista, dirigida para a transmissão e avaliação de conhecimentos abstratos, numa relação vertical, o saber é dado, fornecido de cima para baixo, e autoritária, pois manda quem sabe. Dessa maneira, o educando em sua passividade, torna-se um objeto para receber paternalisticamente a doação do saber do educador, sujeito único de todo o processo. Esse tipo de educação pressupõe um mundo harmonioso, no qual não há contradições, daí a conservação da ingenuidade do oprimido, que como tal se acostuma e acomoda no mundo conhecido (o mundo da opressão)- -e eis aí, a educação exercida como umaprática da dominação.
sábado, 28 de junho de 2008
Alienação de uma classe
Nita Freire, viúva do educador Paulo Freire, fica indignada com que os promotores gaúchos Luís Felipe de Aguiar Tesheiner e Benhur Biacon Júnior mencionaram a obra do marido dela como prova de que o MST estaria engajado em atividades ilegais. "No Brasil a elite tem raiva do povo", disse ela.
Veja no rádio do Ví o mundo:
http://www.viomundo.com.br/radio/viuva-de-paulo-freire-indignada-com-macartismo-gaucho/
domingo, 22 de junho de 2008
Atitude
A'Uwe
Aí venho a pensar que essa é a realidade do povo xavante, que é uma tribo muito conhecida no país, e as outras tribos??
E a Funai?? o que está fazendo por eles então?? eis a questão né...
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Obrigado vida por mais um ano existindo...sonhando...
Oito poemas da existência .......
1º...Sol de outra galáxia; ilumine por mim o límpido caminho de vossa distância.....
2º...Tempestade de vossos meteoros; desvie por mim a eterna dança.....
3º...Ventos cósmicos desse contato estelar; sopre-me para com vosso alcance....
4º...Lago de vossos reflexos das dimensões; abre por mim vossa única passagem....
5º...Montanha de vossa quietude; grite por mim, desde agora, vossa energia criadora....
6º....Ávore da vida das forças; impulse a mim vossa grande diversidade de frutos......
7º....Rocha do eco eterno; lembre por mim vossa imensa dimensão sonora do infinito....
8º...além dos cenários naturais; naturalize por mim a todos os que digerem pureza nessa vida espiralada do agora........cheguei.....pousei em nosso vazio de flutuar no amor...que é relâmpago.
WadoChicchan
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Ana Canãs...
Conhecí a moça a poucas dias...gostei tanto do que ouví, vai entrar para a minha lista de cantaras favoritas...mui bom!!
sexta-feira, 13 de junho de 2008
CINCO MINUTOS DIANTE DE SANTO ANTÔNIO
Há quanto tempo te esperava, ó alma devota, pois bem conheço as graças de que necessitas e que queres que eu peça ao Senhor. Estou disposto a fazer tudo por ti; mas, filho, dize-me uma a uma todas as tuas necessidades, pois desejo ser o intermediário entre tua alma e Deus com o fim de suavizar teus males. Sinto a aflição de teu coração e quero unir-me às tuas amarguras. Desejas o meu auxílio no teu negócio..., queres a minha proteção para restituir a paz na tua família..., tens desejo de conseguir algum emprego..., queres ajudar alguns pobres..., alguma pessoa necessitada..., desejas que cesse alguma tribulação..., queres a tua saúde ou a de alguém a quem muito estimas? Coragem, que tudo obterás. Agradam-me, também, as almas sinceras que tomam sobre si as dores alheias, como se fossem próprias. Mas, eu bem vejo como desejas aquela graça que há tanto tempo me pedes. Tem fé que não tardará a hora em que hás de obtê-la. Uma coisa, porem, desejo de ti. Quero que sejas mais assíduo ao Santíssimo Sacramento; mais devoto para com a nossa Mãe, Maria Santíssima; quero que propagues a minha devoção e ajudes meus pobres. Oh! Quanto isso me agrada ao coração! Não sei negar nenhuma graça àqueles que socorrem os outros por meu amor, e bem sabes quantos favores são obtidos por esse meio. Quantos, com viva fé, têm recorrido a mim com o pão dos pobres na mão e são atendidos! Invocam-me para ter êxito feliz em um negócio, para achar um objeto perdido, para obter a saúde de uma pessoa enferma, para conseguir a conversão de alguém afastado de Deus, e eu, por amor dos meus pobres cuja miséria está a meu cargo, obtenho de Deus tudo o que pedem e ainda muito mais. Temes que eu não faca outro tanto por ti? Não penses nisso porque prezo muito as prerrogativas concedidas por Deus de ser – o santo dos milagres. Muitos outros, como tu, têm precisado de mim e temem pedir-me, pensando que me importunam. Leio tudo no fundo do coração e a tudo darei remédio; hei de obter as graças; não temas. Agora, volta às tuas ocupações e não te esqueças do que te recomendei; vem sempre procurar-me, porque eu te espero; tuas visitas me hão de ser sempre agradáveis, porque amigo afeiçoado como eu não acharás.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Para os eternos namorados
O amor é uma companhia.
Já não sei andar só pelos caminhos,
Porque já não posso andar só.
Um pensamento visível faz-me andar mais depressa
E ver menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo.
Mesmo a ausência dela é uma coisa que está comigo.
E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.
Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas.
Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela.
Todo eu sou qualquer força que me abandona.
Toda a realidade olha para mim como um girassol com a cara dela no meio.
Alberto Caeiro
domingo, 11 de maio de 2008
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Rolando Boldrin e o seu programa Sr. Brasil são essência boa do Brasil
Fontes: Enciclopédia da Música Brasileira Acervo TV Cultura
Sr. Brasil por Rolando Boldrin
"A base do programa Sr. Brasil são os ritmos e temas regionais brasileiros. E vale tudo já escrito em prosa, verso e música - e até história a ser contada. O programa é vasto, aberto, receptivo. Ele só não se permite o que não seja genuinamente nacional. E aí entram discussões infindáveis. Porque além do charme da metrópole, muita coisa existe para confundir a identidade brasileira, incluindo-se os interesses comerciais. Por exemplo, musica sertaneja e musica caipira. Coisa danada pra confundir. Entenda-se por musica sertaneja de alto consumo aquela que, originária da caipira, foi se vendendo aos poucos, perdendo suas características em função do apelo comercial. Envergonhada da sua condição de matuta, botou roupa de cowboy, postura madrilena e ritmo de guarânia. Porque simples, aberto, despojado, sem rigidez de estrutura, Sr. Brasil tem uma proposta absoluta e propositadamente fechada a exemplo dos programas anteriores de Rolando Boldrin "Som Brasil", "Empório Brasil" e outros. Aqui só entram as manifestações da cultura regional brasileira.A idéia do projeto é não ter qualquer preconceito contra intérprete ou ritmo. Os nossos materiais são os ritmos e os temas brasileiros. Se tivermos que colocar algo, vamos colocar o nosso. Pode ser até um projeto pretensioso, audacioso. Mas é a idéia. O programa não é rígido em termos de intérprete. Onde ele se fecha e na seleção musical, repertório, na sua concepção. Na prática, o seu leque é amplo, bastante abrangente. Não é só música caipira. São as manifestações regionais. Nele cabem, o Renato Teixeira, o Milton Nascimento, o Dominguinhos, o Chico Buarque, a Diana Pequeno, uma lista enorme de pessoas que fazem um trabalho ligado á cultura popular brasileira.Nem só isso. Entram causos, trechos de autores brasileiros- inclusive os clássicos -, dança, peças de teatro, documentários (de importância ecológica), curtas etc. Mais uma lista infindável, levando-se em conta a riqueza cultural e natural do Brasil, um país que por sua extensão e variedade, seria mais corretamente reconhecido como continente.Mas a idéia central é de um musical. Embora tenha, em determinados momentos esses vários temas. É um velho no interior de Minas que crava viola à mão. Mas ele também canta. Quer dizer, uma informação que se insere na proposta do programa.""Não há país no mundo igual ao Brasil. Somos a mistura mais maravilhosa da Terra."
Rolando Boldrin
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Sim, eu apoio
do Crônicas do Motta
Como prometeu, o PT apresentou na Câmara dos Deputados projeto para criar um imposto sobre as grandes fortunas. Pelo texto, quem tem patrimônio superior a R$ 10,98 milhões será taxado com alíquotas que variam de 0,5% a 1%. Segundo o líder do PT na Câmara, Maurício Rands (PE), a estimativa é de que 10 mil famílias paguem o tributo - o que corresponde a 0,04% do total de contribuintes que declaram IR no país. A arrecadação estimada é de R$ 5 bilhões por ano e seria usada para custear a seguridade social (saúde, previdência e programas assistenciais, como o Bolsa Família). "Vamos chamar os ricos para contribuir com uma parte ínfima do seu patrimônio para reduzir a desigualdade do país'', disse.
A oposição não cansa de reclamar da carga tributária. Mas, por enquanto, ninguém se arriscou a bombardear radicalmente o projeto. Será difícil para demos e tucanos se colocarem inteiramente contra a proposta. Assumir tal posição em momento eleitoral traria prejuízos. Afinal, ser contra impostos que atingem pobres, classe média e empresas é uma coisa. Se colocar contra tributos que pegam os milionários é outra, bem diferente.
A primeira iniciativa parlamentar para taxar as grandes fortunas partiu do então senador Fernando Henrique Cardoso. Hoje, FHC não se mostra tão entusiasta da idéia. Mais uma vez ele pede para que esqueçam o que escreveu. O líder tucano na Câmara, José Aníbal, diz que o projeto petista tem "DNA" do PSDB. Mas também admite que dificilmente FHC apresentaria a proposta hoje: "Ele não teria o ímpeto que teve lá atrás.''
A discussão sobre o projeto deve ser intensa. Para nossos parlamentares o tema é polêmico. Na verdade, é espinhoso. Eles terão de decidir entre assumir uma posição que será aplaudida pela maioria da opinião pública e dos eleitores ou entre outra que não afetará nem seus bolsos ou de seus patrocinadores.
terça-feira, 22 de abril de 2008
Orlando Villas Bôas
Nascido no interior de São Paulo, aos 29 anos resolveu trocar o emprego e a vida na cidade pela selva. Orlando Villas Bôas dedicou grande parte de sua vida à defesa dos povos da selva.
Era o mais velho e último dos irmãos Villas Bôas, além dele, também defenderam os índios Cláudio, Leonardo e Álvaro. Com Cláudio e Leonardo, fez o reconhecimento de numerosos acidentes geográficos do Brasil Central. Em suas andanças, os irmãos abriram mais de 1.500 quilômetros de picadas na mata virgem, onde surgiram vilas e cidades. Foi indicado duas vezes para o Prêmio Nobel da Paz, com Cláudio, em 1971 e em 1976, pelo resgate das tribos xinguanas.
Os irmãos lideraram a Expedição Roncador-Xingu, iniciada em 1943 e que depois de 24 anos deixou em seu rastro mais de 40 novas cidades, 19 campos de pouso e o Parque Nacional do Xingu, criado por lei em 1961 com a ajuda do antropólogo Darcy Ribeiro. Na expedição, Orlando, Cláudio, Leonardo e Álvaro mapearam os seus encontros com catorze tribos indígenas, conseguindo permissão tácita para instalar as bases da Fundação Brasil Central. Cuidadosos, eles souberam agir contra idéias militaristas ou contra a ação de especuladores. Crítico da influência do homem branco, Orlando destacava que 400 anos depois do início da colonização européia, cada uma das tribos assentadas às margens do Xingu mantinha sua própria cultura e identidade.
Orlando e seus irmãos ajudaram a consolidar o Parque Indígena do Xingu com o apoio do Marechal Rondon, de Darcy Ribeiro e do sanitarista Noel Nutels. Orlando chegou, em 1961, a administrar o Parque, onde hoje vivem cerca de cinco mil e quinhentos índios de catorze etnias diferentes.
Publicou catorze livros, algumas das aventuras da expedição Roncador-Xingu foram contadas em "A marcha para o Oeste", escrito com Cláudio. Já no fim da vida Orlando começou a escrever uma autobiografia lançada após seu falecimento.
Foi demitido da Funai, órgão que ajudou a criar, em fevereiro de 2000 pelo seu então presidente, Dr. Mares. A demissão causou revolta da opinião pública e retratação formal do presidente Fernando Henrique Cardoso.
Morreu aos 88 anos em 2002 no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, de falência múltipla dos órgãos.
Que o Brasil tome conta dos nossos índios, com muito respeito a esse forte cultura
Deus Tupã de nossos pais e mães,
Venerado nas selvas e nos rios,
No silêncio da lua e no grito do sol:
Pelos altares e pelas vidas destruídas
Em teu nome, profanado,
Nesta nossa Abia Yala colonizada,
Te pedimos que fortaleças
A luta e a esperança dos povos indígenas
Na reconquista de suas terras,
Na vivência da própria cultura,
Na fruição da autonomia livre.
E dá-nos (a nós, neocolonizadores)
Vergonha na cara e amor no coração
Para respeitarmos esses povos-raiz
E para comungar com eles em plural Eucaristia.
Awere, Amém, Aleluia!
de Dom Pedro Casaldáliga
sábado, 5 de abril de 2008
sábado, 29 de março de 2008
sexta-feira, 28 de março de 2008
Sentimental, ah essa música!, é tão minha...
Um coração saliente
Bate e bate muito mais que sente
Fica doente mas é natural, natural
Que num cochilo de agosto
Surja um outro alguém do sexo oposto
Do sexo oposto outro outro alguém
Ontem vi tudo acabado
Meu céu desastrado
Medo, solidão, ciúme
Hoje contei as estrelas
E a vida parece um filme
Gemini, gemini, geminiano
Este ano vai ser o seu ano
Ou se não, o destino não quis
Ah, eu ei de ser
Terei de ser
Serei feliz
Serei feliz, feliz
Façam muitas manhãs
Que se o mundo acabar
Eu ainda não fui feliz
Atrapalhem os pés
Dos exércitos, dos pelotões
Eu não fui feliz
Desmantelem no cais
Os navios de guerra
Eu ainda não fui feliz
Paralisem no céu
Todos os aviões
É urgente, eu não fui feliz
Tenho dezesseis anos
Sou morena clara, atraente
Chico Buarque
quinta-feira, 27 de março de 2008
livros de figuras
Este livro é da designer francesa Marion Bataille, ela brinca com as letras nesse formato em 3d...muito bom!
Moleskine Antonio Jorge Gonçalves
Stay as you are
domingo, 23 de março de 2008
"O AMOR", por Pablo Neruda
A DANÇA
Não te amo como se fosse rosa de sal, topázio ou flecha de cravos que propagam o fogo: te amo secretamente, entre a sombra e a alma..
Te amo como a planta que não floresce e leva dentro de si, oculta, a luz daquelas flores, e graças a teu amor vive escuro em meu corpo o apertado aroma que ascender da terra..
Te amo sem saber como, nem quando, nem onde, te amo directamente sem problemas nem orgulho: assim te amo porque não sei amar de outra maneira, . Se não assim deste modo em que não sou nem és tão perto que a tua mão sobre meu peito é minha tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho.
Eu adoro coco...águinha de coco, cocada...
Seu período de safra vai de janeiro a julho.
Ingredientes:
1 unidade(s) de côco verde ralado(s)
1/2 kg de açúcar União
Com o açúcar faça uma calda em ponto de bala. Retire a panela do fogo, junte o côco ralado e mexa muito bem até começar a açucarar. Coloque em pedra mármore e corte em pedacinhos.
Rendimento:
20 porções
Sinopse
Que ótima idéia: Guerrilha do bem, fazendo brotar plantas e flores em canteiros abandonados que precisem urgentemente de algum verde
2. Jogue água e misture até formar uma massa úmida. Enrole bolinhas de cerca de 2 centímetros
3. Saia pelas ruas e jogue cuidadosamente essas bolinhas em canteiros e praças degradadas
4. As "bombas" carregam nutrientes suficientes para que os brotos comecem a crescer em solo pobre - é só esperar as próximas chuvas