sábado, 29 de março de 2008
sexta-feira, 28 de março de 2008
Sentimental, ah essa música!, é tão minha...
Um coração saliente
Bate e bate muito mais que sente
Fica doente mas é natural, natural
Que num cochilo de agosto
Surja um outro alguém do sexo oposto
Do sexo oposto outro outro alguém
Ontem vi tudo acabado
Meu céu desastrado
Medo, solidão, ciúme
Hoje contei as estrelas
E a vida parece um filme
Gemini, gemini, geminiano
Este ano vai ser o seu ano
Ou se não, o destino não quis
Ah, eu ei de ser
Terei de ser
Serei feliz
Serei feliz, feliz
Façam muitas manhãs
Que se o mundo acabar
Eu ainda não fui feliz
Atrapalhem os pés
Dos exércitos, dos pelotões
Eu não fui feliz
Desmantelem no cais
Os navios de guerra
Eu ainda não fui feliz
Paralisem no céu
Todos os aviões
É urgente, eu não fui feliz
Tenho dezesseis anos
Sou morena clara, atraente
Chico Buarque
quinta-feira, 27 de março de 2008
livros de figuras
Este livro é da designer francesa Marion Bataille, ela brinca com as letras nesse formato em 3d...muito bom!
Moleskine Antonio Jorge Gonçalves
Stay as you are
domingo, 23 de março de 2008
"O AMOR", por Pablo Neruda
A DANÇA
Não te amo como se fosse rosa de sal, topázio ou flecha de cravos que propagam o fogo: te amo secretamente, entre a sombra e a alma..
Te amo como a planta que não floresce e leva dentro de si, oculta, a luz daquelas flores, e graças a teu amor vive escuro em meu corpo o apertado aroma que ascender da terra..
Te amo sem saber como, nem quando, nem onde, te amo directamente sem problemas nem orgulho: assim te amo porque não sei amar de outra maneira, . Se não assim deste modo em que não sou nem és tão perto que a tua mão sobre meu peito é minha tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho.
Eu adoro coco...águinha de coco, cocada...
Seu período de safra vai de janeiro a julho.
Ingredientes:
1 unidade(s) de côco verde ralado(s)
1/2 kg de açúcar União
Com o açúcar faça uma calda em ponto de bala. Retire a panela do fogo, junte o côco ralado e mexa muito bem até começar a açucarar. Coloque em pedra mármore e corte em pedacinhos.
Rendimento:
20 porções
Sinopse
Que ótima idéia: Guerrilha do bem, fazendo brotar plantas e flores em canteiros abandonados que precisem urgentemente de algum verde
2. Jogue água e misture até formar uma massa úmida. Enrole bolinhas de cerca de 2 centímetros
3. Saia pelas ruas e jogue cuidadosamente essas bolinhas em canteiros e praças degradadas
4. As "bombas" carregam nutrientes suficientes para que os brotos comecem a crescer em solo pobre - é só esperar as próximas chuvas
sexta-feira, 21 de março de 2008
Filha de fazendeiros de café da aristocracia rural paulista, Tarsila iniciou a sua aprendizagem de pintura em 1917, sob orientaçâo do pintor académico Pedro Alexandrino. Em 1920, mudou-se para Paris a fim de estudar na Academie Julian e conheceu as obras de dadaístas, futuristas e cubistas. De passagem pelo Brasil em 1922, aproximou-se do grupo modernista que se formara na capital paulista, do qual já faziam parte Anita Malfatti, Mário de Andrade e Oswald de Andrade (com quem Tarsila se casaria em 1926). No entanto, foi somente após seu retorno à Europa, em 1923, que chegou às primeiras soluções realmente originais em sua pintura, combinando as técnicas do pós-cubismo aprendidas com Andrë Lhote, Albert Gleizes e Fernand Léger, a uma temática e um colorido profundamente identificados com a cultura brasileira.
Saudades da minha terra
Canção do Exílio
"Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá."
Gonçalves Dias
Se essa rua fosse minha...
quinta-feira, 20 de março de 2008
A rosa do povo
É um livro de poesias brasileiro de autoria de Carlos Drummond de Andrade. É composto por 55 poemas e é o livro mais longo de Drummond. Escrito entre 1943 e 1945, é o primeiro fruto maduro de sua obra e a maior expressão do lirismo social drummondiano e modernista. O questionamento da própria poesia encaminha-se para sua formulação mais densa: a arte poética de "procura da poesia", que define os contornos de toda sua obra posterior e baliza as direções da lírica moderna, que o poeta exerceu em seu sentido mais amplo.
Suas temáticas são:
Poesia Social (o povo)
Reflexão Existencial (eu e o mundo)
Metalinguistica (poesia sobre a poesia)
O passado sempre relacionado com o presente
O Amor
O cotidiano
Celebração dos amigos.
No livro o poeta usa de metáforas, que podem ser observadas inclusive no próprio título "A rosa do povo": a rosa, simboliza a poesia e o povo a classe mais pobre. Desta forma seria a poesia do povo, mostrando-se assim preocupações sociais.
Drummond
"O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar."
"Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes."
"Os homens são como as moedas; devemos tomá-los pelo seu valor, seja qual for o seu cunho."
"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar."
"Há livros escritos para evitar espaços vazios na estante."
"Há duas épocas na vida, infância e velhice, em que a felicidade está numa caixa de bombons."
"A amizade é um meio de nos isolarmos da humanidade cultivando algumas pessoas."
Frida
(1907-1954), pintora mexicana que realizou principalmente auto-retratos, nos quais utilizava uma fantasia e estilo inspirados na arte popular do seu pais. Aos 16 anos, enquanto estudante, teve um grave acidente que a levou começar a pintar durante a recuperação.
Os seus quadros representam fundamentalmente a sua experiência pessoal, em particular os aspectos dolorosos da sua vida que foi em grande parte passada na cama. É expressa a desintegração do seu corpo e o terrível sofrimento que padeceu em obras como "A coluna, 1944".
Em 2002, Julie Taymor realizou o filme "Frida", que além do belíssimo argumento, possui uma banda sonora de luxo e uma excelente fotografia. nnnnn
quarta-feira, 19 de março de 2008
domingo, 16 de março de 2008
Filósofa militante
"A álgebra e o dinheiro são essencialmente niveladores; o primeiro intelectualmente, o segundo efectivamente."
"O inferno é darmo-nos conta de que não existimos e não nos conformamos com isso."
"A alegria é a nossa evasão do tempo."
Simone Adolphine Weil (Paris, 3 de fevereiro de 1909 — Ashford, 24 de agosto de 1943) foi uma escritora, mística e filósofa francesa, tornou-se operária da Renault para escrever sobre o cotidiano dentro das fábricas, lutou na Guerra Civil Espanhola ao lado dos republicanos e morreu em greve de fome, protestando contra as condições em que eram mantidos os prisioneiros de guerra na França ocupada.
Em 1931, Simone Weil tornou-se professora numa escola secundária para moças em Le Puy, onde ganhou outro apelido exótico: "Virgem Vermelha", algo como um misto de freira e anarquista. Compartilhava a prosaica atividade do magistério com períodos exaustivos trabalhando em fazendas e fábricas, método pelo qual encontraria "o tempo como condição e o espaço como objeto" de sua ação, pois segundo seu pensamento, o mundo é o lugar adequado para um intelectual estar, ajudando as pessoas a refinarem seus poderes de observação e capacidade crítica; e que o papel apropriado para a ciência é permanecer integrada com a vida produtiva, sem a qual, torna-se meramente um sistema remoto de sinais vazios. Depois de dizer para suas alunas que "a família é prostituição legalizada... a esposa é uma amante reduzida à escravidão", foi transferida de escola e de cidade.
Em 1934, Simone licenciou-se por dois anos do magistério para tentar viver como e entre operários. Todavia, sua resistência física só lhe permitiu levar o projeto até agosto de 1935, quando, trabalhando na linha de montagem de carros da Renault, caiu doente com uma inflamação na pleura. O "Journal d'usine" ("Diário da fábrica") que ela manteve durante esse período observa que "a exaustão me fez esquecer finalmente as verdadeiras razões pelas quais estou na fábrica; ela faz quase invencível a tentação que esta vida traz consigo: não mais pensar". Ela ficou tão traumatizada por sua experiência fabril, que abandonou imediatamente quaisquer noções românticas que ainda tivesse sobre o proletariado e sua (ou de quem quer que fosse) habilidade para ajudá-lo. Ela descobriu que a opressão não resulta em rebelião, mas em obediência e apatia - e até mesmo na internalização dos valores do opressor.
Ao refletir sobre a máquina-instrumento, a qual - diferentemente da máquina automática - requer que seu operador reconheça certos limites físicos do que pode e do que não pode ser feito, Simone começou a avançar o desenvolvimento de sua visão do "equilíbrio do homem consigo mesmo e do homem com a realidade".
Em julho de 1936, com a eclosão da Guerra Civil Espanhola, Simone juntou-se à causa republicana. Mesmo sendo míope e frágil, recebeu um rifle e foi incorporada a uma unidade de anarquistas. Sem nenhum preparo para a vida militar, ela quase que imediatamente enfiou o pé numa panela de óleo fervente e teve de ser resgatada por seus pais, que a mandaram para Assis, na Itália, para recuperar-se. Desanimada com as atrocidades que havia visto seu próprio lado cometer, Simone reafirmou seu pacifismo
Durante a invasão dos alemães em Paris ela foge para Marselha, onde conhece o padre católico Joseph-Marie Perrin, que fica tão impressionado com os pensamentos dela sobre a cristandade que a convida a batizar-se. Simone, todavia, recusa a oferta afirmando que "não quero ser adotada por um círculo, viver entre pessoas que dizem ‘nós’ e ser parte de uma ‘gente’, descobrir que ‘estou em casa’ em quaisquer cercanias humanas, sejam lá quais forem... sinto que é necessário e ordenado que eu deva permanecer só, uma estranha e uma exilada em relação a qualquer círculo humano, sem exceção".
A política deve ser algo mais do que impor uma ideologia sobre a tática particular de um grupo social que queremos levar adiante, conclui Simone. Deveria ser uma reflexão inteligente sobre a realidade, conduzida por pensadores profundos.
Obras traduzidas
A Condição Operária e Outros Estudos Sobre a Opressão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
A gravidade e a graça. São Paulo:ECE, 1986.
Espera de Deus. São Paulo:ECE, 1987.
Aulas de filosofia. Campinas, SP: Papirus, 1991.
Pensamentos desordenados acerca do amor a Deus. São Paulo:ECE, 1991.
O enraizamento. Bauru, SP: EDUSC, 2001.
Opressão e liberdade. Bauru, SP: EDUSC, 2001.
Frans Krajcberg
"O que é a Natureza? uma plantinha? ora, nós somos a natureza! E tudo que nasce tem o direito de viver"
"Eu não tenho filosofia, tenho sentidos. Que vibram com forças que nem minha imaginação consegue criar"
"A consciência cresce, mas é passiva. Quem se preocupa se os netos verão árvores como o Jacarandá?
Frans Krajcberg
«... a natureza tornou-se a matéria-prima essencial desse artista».Frederico Morais«Com minha obra, exprimo a consciência revoltada do planeta».Frans KrajcbergEstudou engenharia e artes na «Universidade de Leningrado» e posteriormente na «Academia de Belas Artes de Stuttgart». Chegou ao Brasil em 1948, e já em 1951 participou da «Ia. Bienal de São Paulo» iniciando assim sua carreira artística. Viveu, durante o período 1958 - 1964 entre Paris, Ibiza e Rio de Janeiro onde produziu seus primeiros trabalhos oriundos do contato direto com a natureza. Em 1964, executa suas primeiras esculturas com troncos de árvores mortas. Realizou diversas viagens à Amazônia e ao Pantanal Mato-Grossense, fotografando e documentando os desmatamentos, além de recolher materiais para suas obras, como raízes e troncos calcinados. Desde 1972 vive no sul da Bahia e sua obra reflete a paisagem brasileira, em especial a floresta amazônica, e sua constante preocupação com a defesa do meio ambiente.
sábado, 15 de março de 2008
5 perguntas para Luiz Carlos Azenha 07/08/07
Visiste : www.viomundo.com.br Por Luis Carlos Azenha
ALÉM DO CIDADÃO KANE
No dia 17 de outubro, foi celebrado em todo o país o Dia Pela Democratização da Mídia e muitas dessas salas ficaram lotadas para a exibição de um dos mais polêmicos documentários realizados mundialmente: Muito Além do Cidadão Kane. O filme, que trata das relações sombrias entre a Rede Globo de Televisão, na pessoa de Roberto Marinho, com o cenário político brasileiro, completou dez anos servindo como instrumento de protesto contra a censura. O próprio filme, realizado por Simon Hartog para o canal 4 da BBC de Londres, é proibido em terras tupiniquins desde a estréia, em 1993, por decisão judicial.
A primeira justificativa para a censura foi a ausência de um documento vindo da Inglaterra autorizando a veiculação da obra. Hartog tomou conhecimento do fato e permitiu a exibição em qualquer parte do planeta. Porém, a película mostra o que boa parte dos representantes do poder brasileiro não queria que viesse a público e uma segunda ação judicial foi movida proibindo de vez a projeção do filme nacionalmente. Os advogados da Rede Globo tentaram vetar a circulação da fita em outros países, mas não conseguiram, e foi esse fracasso que permitiu que uma minoria seleta da população brasileira conseguisse ver o que o resto do país não viu: a face da mídia do Brasil que não vira atração de TV.
Ao longo de quase duas horas, são mostrados com uma narração criticamente irônica em off fragmentos de uma história de manipulação de resultados (como os cortes efetuados na edição do último debate entre Luiz Inácio da Silva e Fernando Collor de Mello, que influenciaram a eleição de 1989); de censura a artistas (como Chico Buarque que por muitos anos foi proibido de ter seu nome divulgado na emissora); de criação de mitos culturalmente questionáveis (como é o caso de Xuxa) e de veiculação de notícias frívolas e tolices em programas de auditório.
Os depoimentos de Leonel Brizola, Chico Buarque, Washington Olivetto, Fausto Neto, entre outros jornalistas, historiadores e estudiosos da sociedade brasileira se intercalam com as imagens dos acordos firmados por Marinho com representantes do alto escalão da política nacional, com trechos dos programas da emissora na época (Domingão do Faustão, Fantástico e Xou da Xuxa, considerados pela produção do filme como fúteis) e com a situação de miserabilidade do Brasil: telespectadores que recebiam menos de um salário mínimo e assistiam todos os dias a Rainha dos Baixinhos oferecer um café da manhã delicioso ao público, quando boa parte daqueles que a assistiam em seus barracos sequer tinham um pedaço de pão para comer. Um verdadeiro paradoxo sociocultural.
As razões que levaram Simon Hartog a produzir o documentário sobre os bastidores da Globo - e, por tabela, de outras emissoras brasileiras de grande porte, como o SBT – não são totalmente claras. Porém, tendo ou não os europeus segundas intenções, o mérito do registro não é comprometido, visto que ele traz à tona uma série de questionamentos éticos que parecem esquecidos pela mídia brasileira há muito tempo. Não é a toa que na última pesquisa da organização Repórteres Sem Fronteiras, o Brasil ficou 71º no ranking das nações com maior liberdade de imprensa. Há algo de podre no reino da Dinamarca...
por Ana Lira (analira@rabisco.com.br)
Queria ir a um desses Shows...
Bob Dylan fará em 2008 sua terceira visita ao Brasil. O cantor e compositor terá duas apresentações: uma em São Paulo, outra no Rio, na primeira semana de março, informou o jornal Folha de S.Paulo. O contrato com Dylan foi fechado no último final de semana, em Londres. A responsável pela sua vinda é a produtora Mondo, que já trouxe Coldplay, o Live Earth, White Stripes e High School Musical.
O Via Funchal (SP) e Vivo Rio estão em negociação para receber Bob Dylan. Na Argentina, o show será em 15 de março, no estádio do Velez Sarsfield, em Buenos Aires. O primeiro show do Bob Dylan no Brasil foi no extinto festival Hollywood Rock, ocorrido em São Paulo em janeiro de 1990. Em 1998, o cantor norte-americano voltou ao País, abrindo as apresentações dos Rolling Stones.
Além de Bob Dylan, a Mondo organizará os primeiros shows do grupo norte-americano My Chemical Romance. A banda se apresentará em São Paulo (no Via Funchal), no Rio e em Curitiba. As datas ainda não foram definidas e a turnê acontecerá entre 15 e 20 de fevereiro.
Fonte: Terra
quarta-feira, 12 de março de 2008
É preciso não esquecer nada
É preciso não esquecer nada: nem a torneira aberta nem o fogo aceso, nem o sorriso para os infelizes nem a oração de cada instante.
É preciso não esquecer de ver a nova borboleta nem o céu de sempre.
O que é preciso é esquecer o nosso rosto, o nosso nome, o som da nossa voz, o ritmo do nosso pulso.
O que é preciso esquecer é o dia carregado de atos, a idéia de recompensa e de glória.
O que é preciso é ser como se já não fôssemos, vigiados pelos próprios olhos severos conosco, pois o resto não nos pertence.
Cecília Meireles
Exposição comemora 60 anos da Agência Magnum
Em 1947, após a Segunda Guerra Mundial, um grupo de quatro fotojornalistas criou a agência fotográfica Magnum, a mais mítica e famosa do mundo. Henri Cartier-Bresson, Robert Capa, David ´Chim´ Seymour, e George Rodger exploraram uma dimensão humanística da imagem, apresentando uma revolução de linguagem e de procedimentos. A instituição foi organizada como uma cooperativa de fotógrafos independentes, permitindo aos seus membros a liberdade para propor projetos individuais, o direito a posse de negativos, a edição e a assinatura dos ensaios. A história dessa revolução no modo de pensar e fazer fotografia é contada na exposição Magnum 60 Anos, que a promove, a partir de 21 de fevereiro. Serviço: Quando: de 21 de fevereiro a 6 de abril, de terça a sábado, das 9h às 21h; aos domingos, das 10h às 21hOnde: CAIXA Cultural, Galeria da Paulista (Av. Paulista, 2083) Quanto: grátis Abertura: dia 20 de fevereiro, para imprensa e convidadosInformações: (11) 3321-4400Realização: CAIXA CulturalPatrocínio: CAIXA Econômica Federal